sexta-feira, 27 de abril de 2018

Divulgando IMPORTANTE PARA INVASÕES!!

Novo livro sobre hipóteses de Ciência de Invasões

Invasion Biology: Hypotheses and Evidence has now been published

https://www.cabi.org/bookshop/book/9781780647647  

The companion website to the book is now also available online: www.hi-knowledge.org. All data collected for the book from >1100 studies are freely available there, and it also features a demo video showing how the interactive visualization tool, i.e. zoomable hypothesis network, can be used. This hypothesis network should grow in the future to include more invasion hypotheses but also hypotheses in related research fields such as urban ecology, restoration ecology etc. Later, other fields in biology and beyond should be included as well, and the website should become more advanced (researchers will be able to add information about their own results, the website will become more dynamic and allow for interactive analyses, etc.). Hence, this is only the start of a hopefully longer story. 

https://hi-knowledge.org/#demo-video

segunda-feira, 12 de março de 2018

https://www.youtube.com/watch?v=fj7I2VJ6uyY&feature=em-share_video_user

Professor Dr. Jean R. S. Vitule  do Departamento de Engenharia Ambiental, tem participado ativamente das discussões reuniões internacionais em e transfronteiras e em revisões e concatenação de informações e estudos sobre os impactos das grandes barragens construídas pelo Brasil, sobre a Dourada e outros grandes bragres amazônicos comercialmente e tradicionalmente importantes. As Douradas, por exemplo, são grandes bagres amazônicos, que realizam as mais longas rotas migratórias (i.e. mais de 4000 Km) para se reproduzir no mesmo afluente onde nasceu, no geral em países vizinhos ao Brasil, como a Bolívia. Durante o Primeiro Congresso Boliviano de Ictiologia o Professor Jean Vitule, juntamente com diversos pesquisadores de sete países discutiram medidas e propostas futuras para investigações conjuntas e os futuros sobre os recursos pesqueiros ameaçados pelas grandes obras de infraestruturas e outros impactos interfronteiras. Os últimos dados e relatos de diversas fontes estão apontando para uma extinção local da Dourada nas cabeceiras do rio Madeira na Bolívia, com grandes impactos sociais e para economia local.


sexta-feira, 2 de março de 2018

O problemas das Barragens do rio Madeira e as relações transfronteiras entre Brasil, Peru e Bolívia.  Impactos e soluções para os recursos pesqueiros. O LEC - DEA - UFPR tem participado ativamente das discussões sobre isso.

Vejam esse vídeo que é um resumo disso:



 

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Professor Julian Olden https://fish.uw.edu/faculty/julian-olden/  um dos maiores pesquisadores me Ecohidrologia, conservação aquática e homogenização biótica irá visitar a UFPR e o LEC (Laboratório de Ecologia e Conservação do DEA, TC, UFPR).


O Prof. Julian irá ministrar Palestra Magna Aberta ao Público para o PPGECO  no auditório da ADM do Setor de TEcnologia as 10:30 da manhã do dia 15 de março. Após palestra, Julian irá visitar áreas de estudo de pesquisadores do LEC-UFPR na região do Lagamar da Floresta Atlântica em Pontal do Paraná.


https://fish.uw.edu/faculty/julian-olden/
O Laboratório de Ecologia e Conservação do Setor de Tecnologia da UFPR está auxiliando o Ministério Público e órgão ambientais na mitigação de impactos das Usinadas do Rio Maderia e na gestão pesqueira dos recursos de RO. Eu e o LEC somos gratos ao Ministério Público de RO e aos colegas todos de lá que nos deram a oportunidade de participar dessa importante construção pública para as futuras gerações.



Texto base Jean Vitule Resumo Palestra MP Porto Velho - Rondônia
Dr. Jean Ricardo Simões Vitule, professor da Universidade Federal do Estado do Paraná, e coordenador do Laboratório de Ecologia e Conservação do Departamento de Engenharia Ambiental do Setor de Tecnologia, abordou em sua palestra a respeito dos impactos da introdução de espécies não nativas e invasões biológicas e especificamente sobre o caso do Pirarucu, seguindo resumo do abordado. Os ecossistemas aquáticos de água doce apresentam uma enorme riqueza de espécies de peixes e funções ecológicas e a região Neotropical destaca-se como uma das mais ricas e diversas, abrigando inúmeras espécies raras e endêmicas. Espécies não nativas ou invasoras são conhecidas por causar impactos por meio de consumo superior de recursos, ameaçando a fauna nativa devido à predação ou competição forte. Prof. Vitule ressaltou o efeito da ação humana sobre o processo de invasões biológicas e que a introdução ou introduções múltiplas de espécies não nativas tornam-se eventos primordiais no processo de invasão, pois são resultados de ações humanas. Os seres humanos vêm modificando a distribuição das espécies no planeta em taxas crescentes. A introdução, acidental ou deliberada, de espécies não nativas por diferentes vetores é atualmente uma das principais mudanças locais e globais, resultando em uma série de problemas locais e globais. Embora nem todas as introduções de espécies não nativas possuam efeitos negativos, muitas das espécies não nativas podem apresentar efeitos indesejáveis sobre a biodiversidade, desde o nível genético até o de ecossistema e de paisagens. Além dos problemas ecológicos de curto prazo, introduções de espécies não nativas podem se tornar invasões biológicas e ocasionar mudanças que só serão percebidas em longo prazo e larga escala espacial (e.g. homogeneização biótica). A introdução de espécies não nativas é a principal causa da perda de biodiversidade aquática e distanciamento da composição do ambiente natural. Prof. Vitule destacou os fatores que determinam o sucesso de uma invasão biológica que é um processo complexo e com uma série de etapas. Destacou exemplos empíricos e diversos casos de introdução da espécie já ocorridos globalmente com impactos múltiplos, sempre como um reflexo dos fatores ecológicos primordiais que são à base de impactos econômicos e sociais. Ilustrou as hipóteses mais prováveis para a rota de invasão do pirarucu em Rondônia. Mencionou que por se tratar de uma área de fronteira, devem-se realizar ações com apoio bilateral com a Bolívia para que as tratativas e ações sejam feitas em conjunto e de forma integrada. Em relação à introdução do pirarucu, mencionou que a espécie não é nativa e parece estar invadindo o estado de RO, e que existe grande probabilidade de que sem pesca focada para o pirarucu e um “manejo de invasão”, haverá aumento das populações desse peixe invasor e a diminuição no estoque local, devido às interações ecológicas como predação e competição. Foi destacado que a pesca controlada poderá resultar em um equilíbrio dinâmico e diminuição do tamanho e impacto da população de pirarucus invasores em Rondônia. Como estratégia, cita a necessidade de inventariar (delimitando os locais limites onde já se sabe que a espécie exótica ocorre), monitorar novas ocorrências, monitorar incremento das populações levando em consideração a densidade e dispersão, monitorar impactos das decisões de manejo utilizado, entretanto a demora para estabelecer um protocolo, pode prejudicar significativamente o estoque pesqueiro natural. As ações precisar ser rápidas e efetivas no início do processo de invasão, caso contrário o manejo pode ser tornar caro ou mesmo inviável.


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